13 de fev. de 2009

Estamos de mãos dadas, parados na porta, sem saber o próximo rumo a ser tomado. Se vamos juntos, ou não. Se teremos filhos, netos, um casamento, uma vida pra dividir, ou se teremos mágoas um do outro. O que será de nós só Deus sabe. Farei de tudo pra dar certo, juro.

Os dias não são mais os mesmos, parece que andam lentamente ou às vezes quando não vejo, eles dão uma corridinha.

"Quero te ver de perto, quero dizer que nosso amor deu certo."

Não quero estar
Neste lugar
E ver você partir
Eu quero te esperar
Aonde você quer ir

31 de ago. de 2008

31/08/2008

E mais um péssimo mês chega ao fim, ok! Não foi tão péssimo assim...

Eu sei que não quero perder meu amor e tudo mais por causa disso, mas sei também que não quero largar isso por amor. Não quero ter que escolher, não quero ter que chorar e muito menos quero sair perdendo de qualquer forma. É bem diferente do que foi escolhido...
Eu simplesmente não quero mais deixei de viver minha vida pra viver pra alguém, quero viver COM alguém... Viver pra alguém não me leva à nada além de uma prisão...
Comecei a trabalhar, foi aquela coisa, comecei a trabalhar em outro emprego, novamente... Comecei a sair, e de novo... E agora que eu quero viajar também.
E a pessoa? Continua a mesma coisa? A mesma vida?

Eu reconheço sim, tudo que ele faz, eu amo tudo que ele faz e nada tira esse mérito dele, só que a gente começou errado.

Eu amo ele, não nego. Mas aprendi que tenho que me amar primeiro, ou nunca serei amada como mereço...

Só Deus sabe o que será de nós de hoje pra frente.
Ou de amanhã adiante.

30 de jan. de 2008

Puro ócio












Noooossa, desde 13/01 estou vivendo o puro ócio... ô coisa gostosa, mas que cansa... Graças a Deus acaba amanhã, quando meu amor chega =) IRRUUUUUUUUUUUUL...
Assisti muuuito simpsons, inventei de achar meu vídeo-game de 1991 e colocar pra funcionar, cheguei na metade do livro \o/ e dormi muuuuuuuito... cansei de qualquer coisa.
Saí de casa três vezes contadas. Vi a cara da rua 5 vezes. hahahahaha tirei férias do mundo.

Mas deu saudade... deu saudade do terceiro ano, deu saudade da escola, deu saudade da faculdade, deu saudade dos amigos, deu saudade de ter o que fazer à noite. Deu saudade até de escrever... (sinceramente, acho que minha letra tá pior do que nunca). Deu saudade de estudar. CARAMBA. Eu acho que tô doente...

Mas de quem eu mais tive saudades foi daquele bonitinho que me faz feliz...

E a lista de 101 coisas para 1001 dias? começarei a escrever na agenda.

1º item: acabar a lista de 101 coisas para 1001 dias.

Booooora... :)

26 de jan. de 2008

O dia que fugi de casa...



Uma garota de 18 anos que sempre foi proibida de tudo. Há um ano ela pedia aos pais pra visitar o namorado na cidade dele... há uns três anos que ela pedia aos pais pra viajar com as amigas... e sempre só escutou não. Um dia ela decidiu fazer seu 'sim'.
Ela decidiu numa quarta-feira que iria viajar na sexta-feira... fez suas malas escondidas, guardou dentro de outra mala, tirou dinheiro no banco, se arrumou, escreveu uma carta, comprou as passagens e se aventurou por um mundo desconhecido até então.
O destino mostrou à ela que ela iria, ela no fundo tinha certeza que tinha que ir, mas ainda se questionava com vários "se isso acontecer, é porque tenho que ir", e o "isso" sempre acontecia, por três dias seguidos. Seu último "se isso acontecer" foi quando o ônibus que ela iria pegar estava chegando, ela pensou "se ele estacionar na plataforma F, é porque eu tenho que ir"... dito e feito.
Cadeira 17, lado esquerdo, janela. Ela assentou e ficou esperando por alguém que poderia sentar ao seu lado, e ninguém, que bom. Seguiu sozinha, pensando se era o certo, quando se arrependeu já era tarde, tava saindo da cidade. Desligou o celular e ficou pensando na vida...
No meio do caminho, ao ligar o celular, percebeu que todos estavam desesperados atrás dela, ela só desligou novamente o celular.
Chegando em BH, logo na plataforma de desembarque, seus tios a esperavam, por pelo menos umas três horas. Ela os abraçou, cumprimentou, conversou com seus pais no telefone e comprou sua próxima passagem; destino Ouro Preto. Mas poxa, já eram 11h da noite, tava cansada, com fome, sono... decidiu passar a noite na casa dos tios.
No sábado logo cedo, pegou carona com sua prima até a rodoviária e foi para Ouro Preto.. novamente poltrona 17, será um sinal?
Nada, nada nesse mundo explica a felicidade que ela estava ao chegar lá, foi a primeira a ficar em pé do ônibus inteiro, enxergou seu namorado de longe... e desceu na maior felicidade do mundo. Foi um abraço e um beijo... que sem explicação. Subiram as escadas, desceram pela rua do lado da Escola de Minas e pararam na praça Tiradentes... era tudo tão mágico, aquilo que ela viu num dia corrido era real, foi real. Pegaram um táxi-lotação até a casa do namorado dela... E namoraram muito.
Mas aí a realidade vem à tona, todos ligam, pedem pra voltar, e ela irredutível, fala que vai voltar só no domingo. Certo, ficou combinado então.
Conheceu os amigos do namorado, almoçou lá, tirou um cochilo pós-almoço... E foram pra uma festa na mesma rua. Saíram, ela foi comer sanduíche, namoraram, voltaram... Foram ao centro histórico à noite, passearam muito, bagunçaram muito. E o principal, namoraram muito.
Chegando em casa foram dormir, era a noite mais esperada de todo o namoro, poder dormir juntinhos... E assim foi, sono pesado, não foi um 'tchau, até amanhã', foi um 'boa noite, amor, te amo'. Acordaram juntos, tomaram café juntos... Passearam juntos. E assim ela percebeu, queria ter isso todos os dias pro resto de sua vida.
É, mas já era domingo... e ela tinha que voltar. Foi duro, arrumar as coisas, pegar ônibus até na rodoviária, ela não queria... ela queria ficar ali com ele, ali era o lugar dela, junto com ele. Despediram, muito.. até o último segundo. Ela chorou muito... Mas ela também chorou de felicidade, ela não conseguia parar de pensar que ELE é o cara que ela ama, por quem ela fez a maior loucura de sua vida, e com quem ela queria ficar pro resto da vida.

24 de jan. de 2008

Um post bem útil à humanidade...

HERÓIS... (não, não é sobre Heroes...)


“E agora vamos falar com os nossos heróis...”
Saudação (infeliz) usada por Pedro Bial ao se dirigir aos participantes do programa Big Brother Brasil:
Se alguém se encontrar com ele, pergunte-lhe, por favor, qual a definição de “herói” no dicionário dele...
No meu, Herói é uma coisa muito diferente...



Herói é a Dra. Vanessa Remy-Piccolo, jovem pediatra francesa de 28 anos de idade.
Ela que abriu mão do seu conforto para servir na África, como voluntária do programa Médicos sem Fronteiras.
Ela que nos relata que cansou de atender crianças que com um ano de idade pesavam em torno de 3,6 kg, que corresponde ao peso de um recém-nascido.
Herói que relata que muitas mães chegam até ela dizendo que levaram os alimentos doados para casa, mas que seus filhos parecem que desaprenderam a se alimentar e se recusam a abrir a boca.


Herói é Martial Ledecq, cirurgião voluntário do Médicos sem Fronteiras,
que, arriscando a própria vida, atende, em meio a bombardeios, os civis feridos num Hospital de Tebnine, sul do Líbano, vítimas de uma recente guerra que de tão nefasta não poupou nem os observadores da ONU, e nem mesmo as equipes de ajuda humanitária internacional.

Herói, meu caro Pedro Bial, é quem, nestes dias desleais em que vivemos, enxerga o sofrimento alheio, e se prontifica a amenizá-lo no que estiver ao seu alcance.

Herói são aqueles que abrem mão dos confortos pessoais em prol do coletivo, aqueles plenos de uma vida na qual a paixão sobrepuja a omissão...

Herói é aquele que é solidário, que partilha dons e bens...

Mas há também muitos heróis que falam a nossa língua...
E não são as “celebridades” instantâneas do BBB. Embora estejam pertinho da “casa mais vigiada do Brasil”.

Heróis como Jacinta, enfermeira do projeto Meio-fio, promovido pelo Médicos sem Fronteiras no Rio de Janeiro, que examina mãe e filho, moradores de rua.

Heróis como a médica Renata, que visita aqueles que nem aos precários serviços de saúde pública têm acesso, como este morador de rua, no Largo da Carioca, centro do Rio de Janeiro.

Heróis como o educador Altayr, que partilha seus conhecimentos com uma moradora de rua no centro do Rio de Janeiro.

Heróis como a psicóloga Andréa, que, a exemplo da pediatra francesa, semeia saúde e esperança, por onde passa.

Heróis como a enfermeira Eriedna, que aqui atende o Sr. Nilton no núcleo de atendimento do Médicos sem Fronteiras.

Heróis como Sr. Nilton, que com o apoio recebido conseguiu encontrar um trabalho, e hoje não mais mora nas ruas.

Heróis como Sr. João, um dos moradores de rua atendidos pelo projeto Meio-fio, que relata:

"De manhã eu começo a circular igual a um peru doido. Eu só paro na hora do almoço e depois, à noite, pra dormir. Mas catar latinha não é fácil não. Hoje em dia tem uma concorrência muito grande pelas ruas".

Será que o Sr. João resistiria à tentação de catar as latinhas e garrafas de bebida vazias, com as quais a produção do BBB tenta a todo custo embriagar os participantes do programa nas festas que promove?

Sr. João provavelmente juntaria as latas sim, escondidas num canto da casa, para quando a fama instantânea passar...

Quando um cara que já foi dos mais brilhantes repórteres do país, vibra e discute os namoricos, as intrigas e as futilidades do programa BBB como se fossem o assunto mais importante da atualidade, é sinal de que algo está lamentavelmente errado...

É preciso acreditar que um outro mundo é possível.
E pequenos gestos poderão produzir mudanças significativas.

Um ato simples, que certamente poderá resultar em benefícios concretos, será o de iniciar uma campanha de conscientização para que ninguém mais atenda aos apelos melodramáticos de Pedro Bial, e que, ao invés de efetuar ligações para o programa Big Brother, contribua para entidades que atuam em prol de causas sociais.

A cada paredão, com milhões de ligações para o programa, os centavos e centavos pagos formam rios de dinheiro, e engordam ainda mais as já milionárias fortunas dos donos, diretores e apresentadores televisivos...

Se você tem algum amigo, familiar ou conhecido que liga para o programa, aconselhe-o, ao invés, a doar a quantia para algum programa humanitário.

Ao invés de ligar para o Big Brother Brasil, contribua com alguma instituição que realmente precisa de ajuda.

E não faltam entidades sérias que contam com o nosso apoio para prosseguir com suas nobres atividades.

Listagem de algumas outras entidades e projetos

Certamente existe alguma instituição de amparo aos necessitados atuando na tua cidade.
Os recursos destas instituições provém, na sua maior parte, do apoio voluntário, - material e humano -, necessitando, portanto, de nosso auxílio e colaboração para que possam fazer diferença e recuperar o valor da vida dos tantos destituídos, excluídos da sociedade.

Colabore com quem realmente precisa de você.



Recebido por e-mail

23 de jan. de 2008

Love is...


É, um post sobre o amor.
Esse é o Brunno, 21 anos, quase 22, estudante de Eng. Ambiental, estuda na UFOP, em Ouro Preto - MG, e esta sou eu. Florence, 18 anos, quase 19, terceiro período de Direito, UNIARAXÁ, Araxá - MG.
Sim, a gente namora a distância. Exatamente à uma distância de 440km. E não, a gente não está sorrindo tanto porque acabamos de começar o namoro. Nós namoramos há 1 ano, 4 meses e 14 dias.
O amor é tão banal que quando eu menos esperava me vi perdidamente apaixonada... E até hoje continuo a mesma apaixonada de sempre... será que é por isso que não consigo ficar brava com ele?
É tão banal, que numa troca de olhares me senti nua, como se ele soubesse o que se passava comigo... sem nem me conhecer. É tão banal, que em dois dias que passei ao lado dele, vi que não queria passar mais 17 anos da minha vida esperando pra ter um olhar meramente parecido com aquele que tive no dia 7/9/2006.
O amor é banal, faz a gente se perder do mundo, esquecer tudo... as idéias que vêm sendo planejadas há anos são simplesmente destruídas pelo amor. Aí é quando a gente se pergunta "vale a pena?". Sim, tudo vale a pena em nome desse sentimento tão mesquinho, egoísta...
Será que vale a pena namorar a distância? Não sei se pra quem algum dia venha a ler esse blog, valha. Mas pra mim vale tudo. Vale a pena sofrer, chorar, esperar, pra ter pequenos momentos de felicidade... "Mas num momento se vive uma vida". Então vivo várias vidas, uma de cada vez... E sempre que me deparo com a solidão penso no que passamos e principalmente no que vamos passar no próximo encontro.
Quisera eu uma vez ser tão egoísta ao ponto de não amar. Mas aonde eu iria depositar tanto amor? Quando eu amo, amo pra valer, de corpo, alma e coração... Ainda bem que não fui egoísta e deixei me levar...

Amo você, Brunno!

;)

Agora é hora de começar o novo blog... com novas expectativas. Já queria a um tempo fazer um blog, surgiu a idéia da lista e decidi começar logo o blog.

Love is an accident... o por quê do nome?! Já assistiu Closer?

Love is an accident... waiting to happen
Desire is a strange... you think you know
Intimacy is a lie... we tell ourselves
Truth is a game... we play to win!

:)

Vou montar minha lista e logo posto aqui!

Beijoos!